ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA SUÍÇA: MAIORCA, ZURIQUE, LONDRES, OFFSHORE

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Clinicamente editado e revisado por THE BALANCE Esquadrão
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Uma crise existencial é um momento profundo de autorreflexão, em que as pessoas questionam sua existência, propósito e significado na vida. Ela desencadeia sentimentos de confusão e ansiedade, geralmente motivados por eventos da vida ou pela percepção da natureza finita da vida. A superação dessas crises requer introspecção, apoio e aceitação.

Crise Existencial

Uma crise existencial é um momento profundo de autorreflexão em que um indivíduo questiona os aspectos fundamentais de sua existência, propósito e significado na vida. Geralmente envolve sentimentos de confusão, ansiedade e angústia à medida que a pessoa se debate com perguntas como “Quem sou eu?” “Qual é o sentido da vida?” e “Qual é o meu propósito?”. 

As crises existenciais podem ser desencadeadas por eventos significativos da vida, como a morte de um ente querido, grandes mudanças na vida ou simplesmente pela percepção da natureza finita da vida. Essas crises podem levar a um período de introspecção e, em última análise, podem resultar em crescimento pessoal e em uma compreensão mais profunda de si mesmo e de seu lugar no mundo (1).

Pensadores existencialistas como Søren Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger lançaram as bases para explorar as complexidades da existência humana e os desafios que os indivíduos enfrentam ao confrontar sua própria existência. Entretanto, o termo “crise existencial” provavelmente ganhou popularidade em meados do século XX, principalmente com as obras de filósofos existencialistas como Jean-Paul Sartre e Albert Camus (2).

Embora seja difícil atribuir a criação do conceito a um único indivíduo, a crise existencial como termo e conceito evoluiu dentro do contexto mais amplo do pensamento existencialista, que floresceu nos séculos XIX e XX, e teve como principal investigador Viktor E. Frankl e o desenvolvimento por este operado no desenvolvimento da logoterapia (3).

Na psicologia, a psicologia existencial se concentra em entender como os indivíduos lidam com preocupações existenciais, como a busca de significado, liberdade, isolamento e ansiedade pela morte. Os psicólogos podem estudar como as preocupações existenciais se manifestam em diferentes populações, como elas afetam a saúde mental e as estratégias para lidar com os dilemas existenciais.

Embora não exista uma lista padronizada de sintomas para uma crise existencial da mesma forma que existe para um problema de saúde, pesquisadores e clínicos identificaram experiências e sentimentos comuns que as pessoas geralmente relatam durante as crises existenciais. 

Esses sintomas não são exaustivos, e as pessoas podem vivenciar as crises existenciais de maneiras únicas. Além disso, é importante observar que a ocorrência de alguns desses sintomas não significa necessariamente que alguém esteja em meio a uma crise existencial, pois as preocupações existenciais são uma parte normal da experiência humana e podem variar em intensidade e duração (4, 5, 6).

Sentimentos de falta de sentido

As pessoas podem ter uma profunda sensação de vazio ou de que sua vida não tem propósito ou significado.

Ansiedade e pavor

As crises existenciais podem ser acompanhadas por sentimentos intensos de ansiedade ou pavor existencial, decorrentes da percepção da própria mortalidade ou da incerteza da existência.

Questionamento da identidade

As pessoas podem questionar sua identidade, seus valores, suas crenças e os papéis que desempenham na sociedade. Isso pode levar a sentimentos de confusão ou perda de identidade.

Medo da liberdade

Os existencialistas geralmente discutem o conceito de “liberdade existencial”, que se refere à ideia de que os indivíduos são, em última instância, responsáveis por suas próprias escolhas e ações. Alguns podem sentir ansiedade ou medo quando confrontados com o ônus da liberdade e a necessidade de fazer escolhas significativas.

Alienação e isolamento

As crises existenciais podem levar a sentimentos de alienação e isolamento, pois os indivíduos podem se sentir desconectados dos outros ou de um senso de pertencimento ao mundo.

Questionamento da realidade

Os indivíduos podem questionar a natureza da realidade e seu lugar dentro dela. Isso pode incluir o questionamento da existência de Deus ou do significado final da vida.

Depressão existencial

Algumas pessoas podem apresentar sintomas de depressão durante uma crise existencial, como sentimentos de desesperança, tristeza ou falta de interesse em atividades que antes apreciavam.

Busca de significado

Apesar da natureza angustiante das crises existenciais, elas geralmente levam as pessoas a buscar um significado e um propósito mais profundos em suas vidas. Essa busca de significado pode ser um aspecto central da experiência da crise existencial.

Crise Existencial

A ansiedade existencial é um aspecto fundamental da condição humana, decorrente da consciência da própria existência e do confronto com preocupações existenciais, como liberdade, isolamento, falta de sentido e mortalidade (7). Diferentemente das formas comuns de ansiedade que podem surgir em resposta a ameaças ou estressores específicos, a ansiedade existencial surge do reconhecimento das incertezas e limitações inerentes à existência humana.

A ansiedade existencial geralmente se manifesta como uma sensação generalizada de mal-estar ou inquietação, que pode ser difícil de identificar ou aliviar. As pessoas que sofrem de ansiedade existencial podem ter uma sensação de pavor ou apreensão em relação ao futuro, bem como uma profunda sensação de desconexão ou alienação de si mesmas, dos outros e do mundo ao seu redor.

Uma das principais fontes de ansiedade existencial é a consciência da liberdade e da responsabilidade pessoal. Os existencialistas argumentam que os seres humanos possuem uma capacidade única de liberdade – a capacidade de fazer escolhas e moldar seus próprios destinos. Embora a liberdade seja uma fonte de capacitação e autodeterminação, ela também traz consigo um ônus de responsabilidade e prestação de contas. A percepção de que as escolhas de uma pessoa têm consequências reais pode evocar sentimentos de ansiedade e incerteza, à medida que os indivíduos enfrentam o peso de suas decisões e a ambiguidade do futuro (8).

A ansiedade existencial também está intimamente ligada à experiência de isolamento existencial – a sensação de estar fundamentalmente sozinho no universo. Apesar de nossa interconexão com os outros, os existencialistas argumentam que cada indivíduo, em última análise, experimenta a vida de uma perspectiva solitária, confrontando sua própria mortalidade e forjando seu próprio caminho no mundo. Essa consciência da solidão existencial pode evocar sentimentos de solidão, alienação e angústia existencial, à medida que os indivíduos lutam para encontrar significado e conexão em um mundo aparentemente indiferente (9).

A ansiedade existencial também pode surgir do confronto com dilemas existenciais, como a busca de significado na vida e a consciência da mortalidade. O reconhecimento da natureza finita da vida e da inevitabilidade da morte pode provocar pavor existencial e desespero existencial, à medida que os indivíduos enfrentam a incerteza do que está além e o significado final de sua existência.

Embora a ansiedade existencial possa ser angustiante e perturbadora, ela também pode servir como um catalisador para o crescimento pessoal e a autodescoberta. Ao confrontar as preocupações existenciais com coragem e introspecção, os indivíduos têm a oportunidade de cultivar uma compreensão mais profunda de si mesmos e de seu lugar no mundo, encontrando, por fim, significado e realização diante das incertezas inerentes à vida (10).

A ansiedade existencial, decorrente dos aspectos fundamentais da existência humana, pode não ser “curada” no sentido tradicional, mas pode ser gerenciada e aliviada por meio de várias estratégias. Aqui estão algumas abordagens que as pessoas podem usar para lidar com a ansiedade existencial:

Terapia

Fazer terapia, especialmente terapia existencial ou outras formas de psicoterapia que abordam preocupações existenciais, pode ser benéfico para pessoas que sofrem de ansiedade existencial. Um terapeuta qualificado pode oferecer apoio, orientação e percepção à medida que os indivíduos exploram temas existenciais e aprendem estratégias de enfrentamento para gerenciar a ansiedade (11).

Atenção plena e meditação

Práticas como a atenção plena e a meditação podem ajudar as pessoas a cultivar a consciência do momento presente e desenvolver maior aceitação das preocupações existenciais. Ao aprender a observar seus pensamentos e emoções sem julgamentos, os indivíduos podem reduzir a intensidade da ansiedade existencial e promover um senso de paz interior e equanimidade (12).

Criação de significado

O envolvimento em atividades que proporcionam um senso de significado e propósito pode ajudar as pessoas a atenuar a ansiedade existencial. Isso pode incluir a busca de paixões pessoais, o cultivo de relacionamentos significativos, o trabalho voluntário ou a participação em práticas criativas ou espirituais que estejam de acordo com seus valores e crenças (13).

Exploração existencial

Refletir sobre questões existenciais e explorar perspectivas filosóficas ou espirituais sobre o significado e o propósito da vida pode ajudar as pessoas a ter uma visão de sua ansiedade existencial e a desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesmas e do mundo ao seu redor. Ler literatura existencial, participar de discussões filosóficas ou escrever um diário pode ser útil nesse sentido (14).

Conexão e apoio

Buscar apoio de amigos, familiares ou grupos de apoio pode proporcionar uma sensação de conexão e pertencimento, o que pode ajudar a aliviar os sentimentos de isolamento existencial e solidão. Compartilhar experiências e preocupações com outras pessoas que possam ter empatia e oferecer apoio pode ser reconfortante e validador (15).

Autocuidado

O envolvimento em práticas de autocuidado, como exercícios, alimentação saudável, sono adequado e técnicas de relaxamento, pode ajudar as pessoas a controlar o estresse e promover o bem-estar geral. Cuidar da saúde física e emocional pode fortalecer a resiliência e reduzir o impacto da ansiedade existencial (16).

Crise existencial tem cura?

Passar por uma crise existencial pode ser um momento desafiador e desorientador, mas há várias medidas que as pessoas podem tomar para navegar por ela. 

Primeiro que tudo, há que reconhecer que os sentimentos de crise existencial são uma parte natural da experiência humana e que não há problema em se sentir incerto ou inquieto com relação às grandes questões da vida. Reconheça seus sentimentos sem julgamentos e aceite-os como respostas válidas às preocupações existenciais.

A reflexão sobre as causas subjacentes de sua crise existencial permite explorar as questões existenciais que o estão incomodando. Considere a possibilidade de escrever em um diário, meditar ou se envolver em práticas filosóficas ou espirituais para aprofundar sua compreensão de si mesmo e de seu lugar no mundo.

Não hesite em entrar em contato com amigos, familiares ou um terapeuta para obter apoio e orientação durante esse período. Compartilhar seus pensamentos e sentimentos com outras pessoas que possam oferecer empatia, validação e perspectiva pode ser imensamente útil para lidar com a crise existencial.

Concentre-se em se envolver em atividades que tragam um senso de significado e propósito para sua vida. Isso pode incluir a busca de hobbies, trabalho voluntário, passar tempo com pessoas queridas ou mergulhar em práticas criativas ou espirituais que estejam de acordo com seus valores e crenças.

Cuide de seu bem-estar físico e emocional priorizando práticas de autocuidado. Certifique-se de descansar o suficiente, comer alimentos nutritivos, fazer exercícios regularmente e participar de atividades que o ajudem a relaxar e recarregar as baterias.

Conecte-se com outras pessoas que compartilham preocupações existenciais semelhantes ou que possam oferecer apoio e compreensão. Considere a possibilidade de participar de grupos de apoio, assistir a discussões filosóficas ou participar de atividades comunitárias que promovam a conexão e o pertencimento.

Na clínica de luxo The Balance, em Mallorca, na Espanha, tratar uma crise existencial é uma forma de arte. Aninhada em meio a litorais azuis e paisagens verdejantes, a clínica oferece um santuário para aqueles que se debatem com questões profundas de propósito e existência. Aqui, terapeutas especializados combinam práticas holísticas com psicologia moderna, orientando os indivíduos em jornadas introspectivas de autodescoberta. 

Por meio de retiros personalizados, sessões de atenção plena e experiências imersivas na natureza, os hóspedes enfrentam seus dilemas existenciais com graça e clareza. Cercados pela beleza tranquila de Mallorca, eles embarcam em um caminho transformador, emergindo com um senso renovado de equilíbrio e propósito, prontos para abraçar as complexidades da vida com serenidade e resiliência.

  1. Yang W, Staps T, Hijmans E. Existential crisis and the awareness of dying: the role of meaning and spirituality. Omega (Westport). 2010;61(1):53-69. doi: 10.2190/OM.61.1.c. PMID: 20533648.
  2. Müller M, Kubátová J. Existential Values and Insights in Western and Eastern Management: Approaches to Managerial Self-Development. Philos Manag. 2022;21(2):219-243. doi: 10.1007/s40926-021-00184-y. Epub 2021 Aug 24. PMID: 34457011; PMCID: PMC8384462.
  3. Nel KA, Govender S. Existential Positive Psychology (EPP): A Positive Tool for Healing Existential Anxieties in South Africa during, and after, the COVID-19 Pandemic. Int J Environ Res Public Health. 2022 Aug 18;19(16):10248. doi: 10.3390/ijerph191610248. PMID: 36011883; PMCID: PMC9408568.
  4. Tarbi EC, Meghani SH. A concept analysis of the existential experience of adults with advanced cancer. Nurs Outlook. 2019 Sep-Oct;67(5):540-557. doi: 10.1016/j.outlook.2019.03.006. Epub 2019 Mar 27. PMID: 31040052; PMCID: PMC6764914.
  5. Wilson KG, Chochinov HM, Skirko MG, Allard P, Chary S, Gagnon PR, Macmillan K, De Luca M, O’Shea F, Kuhl D, Fainsinger RL, Clinch JJ. Depression and anxiety disorders in palliative cancer care. J Pain Symptom Manage. 2007 Feb;33(2):118-29. doi: 10.1016/j.jpainsymman.2006.07.016. PMID: 17280918.
  6. Erdner A, Magnusson A, Nyström M, Lützén K. Social and existential alienation experienced by people with long-term mental illness. Scand J Caring Sci. 2005 Dec;19(4):373-80. doi: 10.1111/j.1471-6712.2005.00364.x. PMID: 16324062.
  7. Temple M., Gall T.L. Working through Existential Anxiety Toward Authenticity: A Spiritual Journey of Meaning Making. J. Humanist. Psychol. 2016;58:168–193. doi: 10.1177/0022167816629968.
  8. Davidov J, Russo-Netzer P. Exploring the phenomenological structure of existential anxiety as lived through transformative life experiences. Anxiety Stress Coping. 2022 Mar;35(2):232-247. doi: 10.1080/10615806.2021.1921162. Epub 2021 May 3. PMID: 33938332.
  9. Saricali M, Guler D. The mediating role of psychological need frustration on the relationship between frustration intolerance and existential loneliness. Curr Psychol. 2022;41(8):5603-5611. doi: 10.1007/s12144-022-02866-w. Epub 2022 Feb 19. PMID: 35221632; PMCID: PMC8857891.
  10. Wong PTP, Yu TTF. Existential Suffering in Palliative Care: An Existential Positive Psychology Perspective. Medicina (Kaunas). 2021 Sep 1;57(9):924. doi: 10.3390/medicina57090924. PMID: 34577847; PMCID: PMC8471755.
  11. Heidenreich T, Noyon A, Worrell M, Menzies R. Existential Approaches and Cognitive Behavior Therapy: Challenges and Potential. Int J Cogn Ther. 2021;14(1):209-234. doi: 10.1007/s41811-020-00096-1. Epub 2021 Jan 4. PMID: 33425123; PMCID: PMC7781171.
  12. Niemiec CP, Brown KW, Kashdan TB, Cozzolino PJ, Breen WE, Levesque-Bristol C, Ryan RM. Being present in the face of existential threat: The role of trait mindfulness in reducing defensive responses to mortality salience. J Pers Soc Psychol. 2010 Aug;99(2):344-65. doi: 10.1037/a0019388. PMID: 20658848.
  13. Eisenbeck N, Carreno DF, et al. An international study on psychological coping during COVID-19: Towards a meaning-centered coping style. Int J Clin Health Psychol. 2022 Jan-Apr;22(1):100256. doi: 10.1016/j.ijchp.2021.100256. Epub 2021 Jul 14. PMID: 34429729; PMCID: PMC8355913.
  14. Olsen KD, Nester M, Hansen BS. Evaluating the past to improve the future – A qualitative study of ICU patients’ experiences. Intensive Crit Care Nurs. 2017 Dec;43:61-67. doi: 10.1016/j.iccn.2017.06.008. Epub 2017 Sep 9. PMID: 28899584.
  15. Pelacho-Rios L, Bernabe-Valero G. The loss of a child, bereavement and the search for meaning: A systematic review of the most recent parental interventions. Curr Psychol. 2022 Sep 8:1-26. doi: 10.1007/s12144-022-03703-w. Epub ahead of print. PMID: 36097578; PMCID: PMC9452864.
  16. Banerjee D, Sathyanarayana Rao TS, Kallivayalil RA, Javed A. Psychosocial Framework of Resilience: Navigating Needs and Adversities During the Pandemic, A Qualitative Exploration in the Indian Frontline Physicians. Front Psychol. 2021 Mar 16;12:622132. doi: 10.3389/fpsyg.2021.622132. PMID: 33796046; PMCID: PMC8007982.

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