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Clinicamente editado e revisado por THE BALANCE Esquadrão
Fato verificado

A Síndrome de Estocolmo, um fenômeno psicológico complexo, obscurece as linhas entre vítima e captor, empatia e coerção. Embora não seja oficialmente reconhecida como um transtorno mental distinto, suas manifestações permeiam vários diagnósticos, como Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e vínculo traumático. 

A Síndrome de Estocolmo é um fenômeno psicológico no qual reféns ou vítimas de abuso desenvolvem um vínculo emocional com seus captores ou agressores. De acordo com várias diretrizes médicas, incluindo a Classificação Internacional de Doenças (CID) (1) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), a Síndrome de Estocolmo não é oficialmente reconhecida como um transtorno mental distinto. No entanto, suas características são frequentemente reconhecidas em outros diagnósticos, como o TEPT ou como um subtipo de vínculo traumático.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vinculação traumática, ou Síndrome de Estocolmo, é uma condição na qual a vítima desenvolve um forte vínculo emocional com seu agressor como estratégia de sobrevivência. Isso pode incluir sentimentos de gratidão por ter conseguido sobreviver, identificação com o agressor e defesa ou apoio às ações do agressor.

O DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição) menciona elementos da Síndrome de Estocolmo no diagnóstico de TEPT. As vítimas de cativeiro prolongado ou abuso podem apresentar sintomas como entorpecimento emocional, evitação de estímulos associados ao trauma e uma percepção distorcida do agressor. 

A CID-11, a versão mais recente da Classificação Internacional de Doenças, também não reconhece a Síndrome de Estocolmo como um diagnóstico separado. Em vez disso, ela é incluída na categoria mais ampla de reação ao estresse grave. Essa classificação reflete o entendimento de que a síndrome é um mecanismo de enfrentamento em resposta a uma situação extremamente estressante.

O conceito da Síndrome de Estocolmo evoluiu ao longo dos anos na prática médica. Inicialmente observado no assalto a um banco em Estocolmo em 1973, o termo “Síndrome de Estocolmo” ganhou reconhecimento (2). Entretanto, não era oficialmente reconhecido como um transtorno mental. Com o tempo, o entendimento médico integrou suas características a diagnósticos relacionados, como TEPT ou vínculo traumático. Embora não seja um diagnóstico distinto em si, diretrizes médicas como o DSM-5 e o CID-11 reconhecem o fenômeno psicológico, entendendo-o como um mecanismo de enfrentamento em resposta a estresse ou trauma grave (3).

Síndrome de Estocolmo: história

A Síndrome de Estocolmo pode surgir em várias situações teóricas em que os indivíduos são submetidos a cativeiro prolongado, abuso ou controle coercitivo (4). Em cada uma dessas situações teóricas, a Síndrome de Estocolmo surge como um mecanismo de enfrentamento em resposta ao trauma e ao estresse prolongados. As vítimas desenvolvem um vínculo psicológico com seus captores ou abusadores como forma de sobreviver à provação.

Sequestro e cativeiro

Imagine um cenário em que um indivíduo é sequestrado e mantido em cativeiro por um longo período. Inicialmente, o sequestrador pode exercer o controle por meio do medo e da intimidação. Entretanto, com o passar do tempo, o prisioneiro pode começar a desenvolver um vínculo emocional com ele como um mecanismo de sobrevivência. Ele pode simpatizar com a situação do captor, vendo-o como um protetor em vez de uma ameaça (5).

Abuso doméstico

Considere uma situação em que alguém esteja em um relacionamento abusivo. O agressor pode usar táticas de manipulação e controle para manter o poder sobre seu parceiro. A vítima, em uma tentativa de sobreviver ao abuso e se proteger, pode desenvolver sentimentos de lealdade e afeto em relação ao agressor. Ela pode racionalizar o abuso, acreditando que o agressor realmente a ama e que o abuso é culpa dela (6).

Campos de prisioneiros de guerra (POW)

Em um cenário hipotético de guerra, os soldados capturados e mantidos como prisioneiros de guerra podem desenvolver a Síndrome de Estocolmo. Os captores podem usar uma combinação de bondade e crueldade para exercer controle sobre os prisioneiros. Com o tempo, os prisioneiros podem passar a ver seus captores como protetores e podem até defendê-los contra seus próprios companheiros (7).

Abuso na infância

Em casos de abuso prolongado na infância, a criança pode desenvolver a Síndrome de Estocolmo como forma de lidar com o trauma. Uma criança que sofre abuso de um dos pais ou de um cuidador pode desenvolver um forte vínculo emocional com o agressor, vendo-o como uma fonte de amor e segurança, apesar do abuso (8).

Síndrome de Estocolmo: casos reais

Foram documentados vários casos reais em que a Síndrome de Estocolmo foi identificada. Esses casos ilustram como as vítimas podem desenvolver um vínculo psicológico com seus captores como um mecanismo de sobrevivência em situações traumáticas.

Patty Hearst (9), sequestrada pelo Symbionese Liberation Army em 1974. Hearst acabou participando de suas atividades criminosas. Elizabeth Smart (10), sequestrada aos 14 anos, permaneceu com seus captores por nove meses, testemunhando posteriormente que sentia simpatia por eles. Natascha Kampusch, sequestrada aos 10 anos de idade e mantida em cativeiro por oito anos. Kampusch desenvolveu um vínculo com seu sequestrador, Wolfgang Přiklopil. 

Síndrome de Estocolmo: exemplos

A Síndrome de Estocolmo pode se desenvolver devido a vários fatores, e entender essas causas é fundamental para compreender o fenômeno:

  • Ameaça percebida à sobrevivência: As vítimas podem perceber que seus captores têm o poder de matá-las ou feri-las, criando um medo intenso por suas vidas. Em resposta, elas podem desenvolver um vínculo psicológico com seus captores como uma estratégia de sobrevivência (11);
  • Isolamento e dependência: O isolamento de sistemas de apoio externos, como família e amigos, pode fazer com que as vítimas dependam exclusivamente de seus captores para suprir suas necessidades emocionais e físicas. Com o tempo, essa dependência pode levar ao desenvolvimento da Síndrome de Estocolmo/TEPT (12);
  • Bondade intermitente: Os captores podem alternar entre atos de bondade e crueldade, criando confusão e dependência emocional em suas vítimas. O reforço intermitente de comportamentos positivos pode reforçar o vínculo entre o captor e a vítima (3);
  • Ameaça percebida das autoridades: As vítimas podem perceber as autoridades policiais ou outras autoridades como uma ameaça maior do que seus captores. Essa percepção pode levar a um senso de aliança com os captores como um meio de proteção contra ameaças externas percebidas (13);
  • Mecanismo de enfrentamento: Desenvolver um vínculo emocional com o capturador pode ser um mecanismo de enfrentamento para as vítimas lidarem com o trauma e o estresse de sua situação. Ao se identificarem com seus captores, as vítimas podem ser capazes de manter um senso de controle e aliviar os sentimentos de desamparo (14);
  • Ligação traumática: A Síndrome de Estocolmo também pode ser entendida como uma forma de ligação traumática, em que as vítimas desenvolvem uma ligação emocional com seus agressores como resultado do trauma que sofreram. Esse vínculo serve como um meio de sobrevivência e autopreservação em uma situação ameaçadora (15);
  • Características pessoais: Certos traços de personalidade, como baixa autoestima, tendência à submissão ou histórico de trauma ou abuso, podem predispor os indivíduos a desenvolver a Síndrome de Estocolmo quando confrontados com uma situação traumática.

A Síndrome de Estocolmo é caracterizada por um conjunto de sintomas psicológicos que se desenvolvem em indivíduos que foram submetidos a cativeiro prolongado, abuso ou controle coercitivo. Em geral, esses sintomas da Síndrome de Estocolmo servem como um mecanismo de enfrentamento para as vítimas lidarem com o trauma e o estresse da situação.

Sentimentos positivos em relação ao captor

As vítimas podem desenvolver sentimentos positivos, como empatia, simpatia ou até mesmo afeto, em relação ao captor. Isso pode incluir um desejo de proteger ou defender o captor e uma relutância em cooperar com as autoridades.

Identificação com o captor

As vítimas podem começar a se identificar com o captor, adotando sua perspectiva e suas crenças. Isso pode fazer com que a vítima justifique as ações do captor e o veja como um amigo ou protetor, em vez de uma ameaça.

Sentimentos negativos em relação às autoridades

As vítimas podem desenvolver sentimentos negativos em relação às autoridades, como agentes da lei ou outras figuras de autoridade que elas percebem como uma ameaça. Isso pode resultar em um senso de lealdade ao captor e em uma relutância em buscar ajuda ou cooperar com os esforços de resgate.

Incapacidade de enxergar a situação de forma realista

As vítimas podem ter dificuldade de enxergar a situação de forma realista e podem minimizar o perigo ou o dano causado pelo sequestrador. Isso pode levar a uma percepção distorcida da situação e à crença de que o captor está agindo em seu melhor interesse.

Medo de represália

As vítimas podem temer represálias de seu captor se tentarem escapar ou buscar ajuda. Esse medo pode impedi-las de tomar medidas para se proteger ou buscar ajuda de outras pessoas.

Resignação à situação

As vítimas podem se resignar à situação e parar de tentar escapar ou buscar ajuda. Isso pode ser resultado de uma sensação de desesperança ou da crença de que não é possível escapar.

Entorpecimento emocional

As vítimas podem experimentar entorpecimento emocional como forma de lidar com o trauma de sua situação. Isso pode se manifestar como uma falta de resposta emocional ao cativeiro ou um sentimento de distanciamento das emoções.

Sintomas da Síndrome de Estocolmo

O tratamento da Síndrome de Estocolmo envolve uma abordagem abrangente que atende às necessidades psicológicas e emocionais do indivíduo. Aqui estão algumas maneiras eficazes de tratar a síndrome:

  • Terapia: A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ajudar as pessoas a identificar e desafiar os pensamentos e as crenças que contribuem para a Síndrome de Estocolmo. Os terapeutas podem ajudar as vítimas a desenvolver estratégias de enfrentamento e a construir relacionamentos mais saudáveis (16);
  • Grupos de apoio: Participar de grupos de apoio com outros sobreviventes de trauma pode proporcionar às vítimas uma sensação de validação e compreensão. Compartilhar experiências com outras pessoas que passaram por situações semelhantes pode ajudar as vítimas a se sentirem menos isoladas e sozinhas (17);
  • Planejamento de segurança: Criar um plano de segurança é essencial para as pessoas que ainda estão em contato com seus captores. Isso pode envolver a busca de assistência das autoridades policiais, a busca de um lugar seguro para ficar e o desenvolvimento de estratégias para minimizar o contato com o sequestrador (18);
  • Fortalecimento da autoestima: As vítimas da Síndrome de Estocolmo geralmente têm baixa autoestima e podem se culpar por sua situação. O desenvolvimento da autoestima por meio de afirmações positivas, atividades de autocuidado e apoio de outras pessoas pode ajudar as vítimas a recuperar o senso de autoestima e o empoderamento (19);
  • Educação e conscientização: Educar as vítimas sobre a dinâmica dos relacionamentos abusivos e os sintomas da Síndrome de Estocolmo pode ajudá-las a entender suas experiências e a perceber que não são culpadas. Aumentar a conscientização sobre a síndrome entre os profissionais de saúde mental e o público em geral também pode ajudar a garantir que as vítimas recebam o apoio e a compreensão de que precisam (20).

A possibilidade de cura da Síndrome de Estocolmo depende de vários fatores, inclusive da gravidade do trauma e da disposição do indivíduo em fazer terapia. Embora não haja estatísticas específicas sobre a possibilidade de cura da Síndrome de Estocolmo, a psicoterapia e o apoio podem ajudar muitas pessoas a se recuperarem e a retomarem o controle sobre suas vidas. No entanto, esse pode ser um processo de longo prazo, e alguns indivíduos podem continuar a apresentar sintomas mesmo após a terapia. A intervenção precoce e o apoio adequado podem melhorar o prognóstico de recuperação.

A clínica de luxo The Balance oferece uma abordagem exclusiva para o tratamento da Síndrome de Estocolmo, um fenômeno psicológico complexo que confunde as linhas entre a vítima e o captor. Suas terapias personalizadas abordam as causas básicas, orientando os indivíduos em uma jornada de cura e capacitação. Com sua abordagem holística, a The Balance oferece um caminho para recuperar a autonomia e se libertar da escravidão emocional.

  1. International Classification of Diseases, Eleventh Revision (ICD-11), World Health Organization (WHO) 2019/2021. 6B40 Post traumatic stress disorder. Licensed under Creative Commons Attribution-NoDerivatives 3.0 IGO licence (CC BY-ND 3.0 IGO).
  2. Alexander DA, Klein S. Kidnapping and hostage-taking: a review of effects, coping and resilience. J R Soc Med. 2009 Jan;102(1):16-21. doi: 10.1258/jrsm.2008.080347. PMID: 19147852; PMCID: PMC2627800.
  3. Bailey R, Dugard J, Smith SF, Porges SW. Appeasement: replacing Stockholm syndrome as a definition of a survival strategy. Eur J Psychotraumatol. 2023;14(1):2161038. doi: 10.1080/20008066.2022.2161038. PMID: 37052112; PMCID: PMC9858395.
  4. Favaro A, Degortes D, Colombo G, Santonastaso P. The effects of trauma among kidnap victims in Sardinia, Italy. Psychol Med. 2000 Jul;30(4):975-80. doi: 10.1017/s0033291799001877. PMID: 11037105.
  5. Cantor C, Price J. Traumatic entrapment, appeasement and complex post-traumatic stress disorder: evolutionary perspectives of hostage reactions, domestic abuse and the Stockholm syndrome. Aust N Z J Psychiatry. 2007 May;41(5):377-84. doi: 10.1080/00048670701261178. PMID: 17464728.
  6. Graham DLR, Rawlings E, Rimini N. Survivors of terror: battered women, hostages and the stockholm syndrome. In: Yllo K, Bograd M, editor. Feminist perspectives on wife abuse. London: Sage; 1998.
  7. Engdahl B, Dikel TN, Eberly R, Blank A Jr. Posttraumatic stress disorder in a community group of former prisoners of war: a normative response to severe trauma. Am J Psychiatry. 1997 Nov;154(11):1576-81. doi: 10.1176/ajp.154.11.1576. PMID: 9356567.
  8. Jülich S. Stockholm syndrome and child sexual abuse. J Child Sex Abus. 2005;14(3):107-29. doi: 10.1300/J070v14n03_06. PMID: 16203697.
  9. Holmes M, Pick D. Voices off: Stanley Milgram’s cyranoids in historical context. Hist Human Sci. 2019 Dec;32(5):28-55. doi: 10.1177/0952695119867021. Epub 2019 Sep 24. PMID: 31839694; PMCID: PMC6899430.
  10. McLaughlin, Christen Marie, “Fear or Love: Examining Stockholm Syndrome in the Elizabeth Smart Kidnapping case” (2015). Honors Theses. 72.
  11. Karan A, Hansen N. Does the Stockholm Syndrome affect female sex workers? The case for a “Sonagachi Syndrome”. BMC Int Health Hum Rights. 2018 Feb 6;18(1):10. doi: 10.1186/s12914-018-0148-4. PMID: 29409491; PMCID: PMC5802051.
  12. Vlachos II, Papageorgiou C, Margariti M. Neurobiological Trajectories Involving Social Isolation in PTSD: A Systematic Review. Brain Sci. 2020 Mar 18;10(3):173. doi: 10.3390/brainsci10030173. PMID: 32197333; PMCID: PMC7139956.
  13. Al Lily AE, Alhazmi AA. Can People Be Managed through Fear? An Enquiry into Arab Culture. Behav Sci (Basel). 2022 Sep 22;12(10):352. doi: 10.3390/bs12100352. PMID: 36285921; PMCID: PMC9598405.
  14. Raju MS. Psychological aspects of peacekeeping operations. Ind Psychiatry J. 2014 Jul-Dec;23(2):149-56. doi: 10.4103/0972-6748.151693. PMID: 25788805; PMCID: PMC4361978.
  15. Namnyak M, Tufton N, Szekely R, Toal M, Worboys S, Sampson EL. ‘Stockholm syndrome’: psychiatric diagnosis or urban myth? Acta Psychiatr Scand. 2008 Jan;117(1):4-11. doi: 10.1111/j.1600-0447.2007.01112.x. Epub 2007 Nov 19. PMID: 18028254.
  16. Kar N. Cognitive behavioral therapy for the treatment of post-traumatic stress disorder: a review. Neuropsychiatr Dis Treat. 2011;7:167-81. doi: 10.2147/NDT.S10389. Epub 2011 Apr 4. PMID: 21552319; PMCID: PMC3083990.
  17. Griffin SM, Lebedová A, Ahern E, McMahon G, Bradshaw D, Muldoon OT. PROTOCOL: Group-based interventions for posttraumatic stress disorder: A systematic review and meta-analysis of the role of trauma type. Campbell Syst Rev. 2023 May 13;19(2):e1328. doi: 10.1002/cl2.1328. PMID: 37192982; PMCID: PMC10182838.
  18. Sabri B, Tharmarajah S, Njie-Carr VPS, Messing JT, Loerzel E, Arscott J, Campbell JC. Safety Planning With Marginalized Survivors of Intimate Partner Violence: Challenges of Conducting Safety Planning Intervention Research With Marginalized Women. Trauma Violence Abuse. 2022 Dec;23(5):1728-1751. doi: 10.1177/15248380211013136. Epub 2021 May 6. PMID: 33955283; PMCID: PMC8571112.
  19. Kashdan TB, Uswatte G, Steger MF, Julian T. Fragile self-esteem and affective instability in posttraumatic stress disorder. Behav Res Ther. 2006 Nov;44(11):1609-19. doi: 10.1016/j.brat.2005.12.003. Epub 2006 Jan 30. PMID: 16445887.
  20. Cook JM, Simiola V. Trauma and PTSD in older adults: Prevalence, course, concomitants and clinical considerations. Curr Opin Psychol. 2017 Apr;14:1-4. doi: 10.1016/j.copsyc.2016.08.003. Epub 2016 Aug 26. PMID: 28813305.

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