ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA SUÍÇA: ZURIQUE, MAIORCA, LONDRES, NOVA IORQUE

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A ayahuasca (se pronuncia “ioaska”) é uma potente bebida psicoativa com raízes profundas nas culturas indígenas da floresta amazônica, principalmente entre tribos como a Shipibo e a Quechua. Sua história se estende por séculos, com o uso tradicional em rituais xamânicos para a percepção espiritual e a cura. A bebida é produzida a partir da videira Banisteriopsis caapi e das folhas da planta Psychotria viridis. 

Nas últimas décadas, a atenção global se voltou para a ayahuasca, à medida que os buscadores de terapias alternativas exploram seu potencial terapêutico. No entanto, esse aumento de popularidade gerou preocupações sobre apropriação cultural e sustentabilidade. Junte-se a nós em uma jornada para descobrir as complexidades que envolvem essa antiga poção psicodélica.ioaska

A ayahuasca, uma poderosa bebida psicoativa, tem raízes profundas nas culturas indígenas da floresta amazônica, principalmente entre tribos como a Shipibo e a Quechua. Sua história remonta a séculos atrás, com o uso tradicional em rituais xamânicos para a percepção espiritual e a cura. A bebida é preparada a partir do cipó Banisteriopsis caapi e das folhas da planta Psychotria viridis (1, 2).

Nas últimas décadas, a ayahuasca ganhou atenção global à medida que os buscadores de terapias alternativas exploravam seu potencial terapêutico. O aumento da popularidade levou a um boom no turismo da ayahuasca, com retiros e cerimônias surgindo na América do Sul, especialmente no Peru e no Equador. A globalização da ayahuasca, entretanto, levantou preocupações sobre a apropriação cultural e a sustentabilidade.

A produção geralmente ocorre em áreas remotas, o que contribui para o desafio de regulamentar seu uso. Epidemiologicamente, os dados sobre o uso da ayahuasca permanecem limitados, mas sua prevalência na América do Sul está entrelaçada com as tradições indígenas e a espiritualidade da nova era.

Socialmente, os usuários de ayahuasca variam muito, desde entusiastas espirituais em busca de autodescoberta até indivíduos que buscam terapias alternativas para a saúde mental. Os contextos de uso incluem cerimônias organizadas lideradas por xamãs experientes, bem como ambientes menos controlados, destacando a necessidade de um envolvimento responsável e respeitoso com essa antiga bebida psicodélica (3).

Os efeitos psicoativos da ayahuasca são atribuídos principalmente à sua composição química exclusiva. Os principais componentes são a videira Banisteriopsis caapi e as folhas da Psychotria viridis. O principal composto psicoativo da Banisteriopsis caapi é a harmina, um alcaloide beta-carbolina que inibe a enzima monoamina oxidase (MAO). Essa inibição permite que o DMT (dimetiltriptamina) presente na Psychotria viridis se torne ativo por via oral, já que a MAO normalmente o decompõe antes de chegar à corrente sanguínea (4).

O DMT, uma potente triptamina alucinógena, é fundamental para as experiências visionárias da ayahuasca. Ela interage com os receptores de serotonina no cérebro, especialmente o receptor 5-HT2A, levando a percepções alteradas, imagens vívidas e profundas percepções espirituais (5).

Outras betacarbolinas, como a harmalina e a tetrahidroharmina, também contribuem para os efeitos farmacológicos gerais da ayahuasca. Esses compostos não apenas potencializam o DMT, mas também apresentam propriedades psicoativas próprias, influenciando a natureza e a intensidade da experiência com a ayahuasca.

A complexidade química da ayahuasca vai além desses constituintes primários, com alcaloides e compostos adicionais que contribuem para o perfil farmacológico geral. A intrincada interação dessas substâncias dá origem às experiências únicas e transformadoras relatadas por aqueles que participam das cerimônias de ayahuasca (6, 7).

A ayahuasca, uma bebida psicoativa usada tradicionalmente em rituais indígenas da Amazônia, contém o poderoso composto alucinógeno DMT. Embora o termo “droga” geralmente implique substâncias com potencial de abuso, a Ayahuasca é diferente. Ela tem um significado cultural e espiritual, empregada há séculos em cerimônias de cura. Seus efeitos envolvem introspecção profunda em vez de escapismo. O interesse moderno pela Ayahuasca se expandiu para além das tradições indígenas, atraindo buscadores em busca de autodescoberta e percepções terapêuticas.

Embora reconhecendo suas propriedades psicoativas, a categorização da Ayahuasca como droga depende da perspectiva; ela transcende o entendimento convencional, incorporando uma mistura única de sacramento cultural, ferramenta espiritual e experiência enteogênica. O debate sobre a possibilidade de rotular a Ayahuasca como uma droga cruza reinos culturais, espirituais e científicos, destacando a complexidade da definição de substâncias que abrangem práticas tradicionais e explorações contemporâneas da consciência.

A ayahuasca induz efeitos alucinógenos profundos caracterizados por experiências sensoriais vívidas e imersivas. Os usuários geralmente relatam distorções visuais, padrões complexos e cores vibrantes. O estado alterado de consciência pode levar a um senso elevado de introspecção, liberação emocional profunda e percepções espirituais (8, 9). Alucinações auditivas e percepções sinestésicas, em que uma experiência sensorial desencadeia outra, também são comuns. O efeito geral é uma jornada transformadora que transcende os limites da percepção comum, promovendo a autodescoberta e, para alguns, uma conexão com o divino ou com uma consciência superior (10, 11).

Os efeitos positivos da ayahuasca incluem profunda introspecção, percepções espirituais e maior autoconsciência. Os usuários geralmente relatam maior clareza, cura emocional e uma sensação de interconexão. O contexto cerimonial promove o crescimento pessoal, proporcionando um caminho terapêutico para lidar com traumas e bloqueios emocionais. 

Muitos participantes descrevem uma consciência expandida, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmo e do universo. A ayahuasca é elogiada por seu potencial de catalisar experiências transformadoras e positivas, levando os indivíduos a uma maior autodescoberta e bem-estar holístico (12).

Embora a ayahuasca seja frequentemente elogiada por seu potencial terapêutico, ela não está isenta de riscos e possíveis efeitos colaterais. Durante e após o consumo, os usuários podem sentir efeitos físicos, psicológicos e emocionais. Os efeitos colaterais imediatos mais comuns incluem náusea, vômito, diarreia, aumento da frequência cardíaca e elevação da pressão arterial. Essas reações são geralmente chamadas de fase de “purgação” e são consideradas por alguns praticantes tradicionais como essenciais para o processo de limpeza (13).

Psicologicamente, os usuários podem ter experiências intensas e desafiadoras, incluindo alucinações, ansiedade, paranoia e um senso distorcido de tempo e realidade. Indivíduos com problemas de saúde mental preexistentes, como esquizofrenia ou transtorno bipolar, podem correr um risco maior de exacerbação ou desestabilização.

O uso único da ayahuasca pode levar a efeitos psicológicos duradouros, tanto positivos quanto negativos. Os efeitos positivos podem incluir maior autoconhecimento, percepções espirituais e cura emocional. Entretanto, os resultados negativos podem envolver ansiedade persistente, flashbacks ou exacerbação de problemas de saúde mental subjacentes (14, 15, 16).

O abuso crônico da ayahuasca, embora relativamente incomum devido à sua natureza intensa, apresenta riscos adicionais. O uso prolongado e frequente pode levar à dependência psicológica, com os usuários contando com a substância para regulação emocional ou fuga. O consumo excessivo pode sobrecarregar o sistema cardiovascular, podendo levar a complicações como hipertensão ou palpitações cardíacas.

Além disso, o uso não regulamentado e irresponsável, especialmente em ambientes não tradicionais ou não orientados, pode aumentar o risco de acidentes ou lesões durante estados alterados de consciência. A falta de padronização na preparação da bebida aumenta a preocupação com a superdosagem ou reações tóxicas (17).

É fundamental abordar a ayahuasca com cautela, respeito e sob a orientação de profissionais experientes. Processos rigorosos de triagem e preparação, juntamente com um ambiente de apoio e controle, podem mitigar alguns dos riscos associados ao uso da ayahuasca. Indivíduos com condições de saúde preexistentes ou histórico de abuso de substâncias devem ter cuidado especial e consultar profissionais de saúde antes de participar de cerimônias de ayahuasca.

O impacto da ayahuasca no cérebro é complexo e não é totalmente compreendido. O principal composto psicoativo, o DMT, interage com os receptores de serotonina, especialmente o receptor 5-HT2A, levando a uma atividade neural alterada. Os alcalóides beta-carbolina da planta, como a harmina, inibem a monoamina oxidase, aumentando os efeitos do DMT. Estudos sugerem maior conectividade em regiões do cérebro associadas à introspecção e ao processamento emocional (18, 19).

Embora o uso agudo possa resultar em mudanças transitórias, as consequências de longo prazo do uso crônico ainda não estão claras. Alguns estudos propõem possíveis efeitos neuroprotetores e propriedades antidepressivas, mas outros levantam preocupações sobre possíveis danos ao sistema de serotonina (20, 21).

Variações individuais, composição da bebida e fatores ambientais contribuem para a variabilidade dos efeitos. O uso responsável e informado, aliado a uma investigação científica mais aprofundada, é essencial para entender o impacto da ayahuasca no cérebro de forma abrangente. É necessário ter cautela, especialmente para aqueles com problemas de saúde mental subjacentes, enfatizando a necessidade de um uso bem ponderado e supervisionado.

O uso da ayahuasca não é aconselhável em determinadas circunstâncias, e deve-se ter cautela para mitigar os riscos potenciais. Indivíduos com histórico de transtornos psicóticos, como esquizofrenia (22) ou transtorno bipolar (23), geralmente são desencorajados a usar a ayahuasca devido à sua natureza alucinógena, que pode exacerbar essas condições. Pessoas com predisposição ou histórico familiar de transtornos mentais graves também devem tomar a ayahuasca com cautela.

Aqueles que tomam certos medicamentos, especialmente antidepressivos ou outros medicamentos psiquiátricos, podem enfrentar interações adversas com os constituintes da bebida, o que representa riscos potenciais à saúde. Pessoas grávidas ou que estejam amamentando são frequentemente desaconselhadas a usar a ayahuasca devido à compreensão limitada de seus efeitos sobre o desenvolvimento fetal ou sobre bebês em fase de amamentação.

Indivíduos com problemas cardíacos, como doenças cardiovasculares ou pressão alta, devem consultar profissionais de saúde antes de participar de cerimônias de ayahuasca, pois a bebida pode afetar a frequência cardíaca e a pressão arterial (24).

Em ambientes não orientados ou não supervisionados, onde a preparação da poção não é regulamentada, há um risco maior de reações adversas ou toxicidade não intencional.

Em última análise, o uso responsável da ayahuasca envolve triagem completa, preparação e orientação de profissionais experientes. Indivíduos com preocupações ou condições de saúde específicas devem procurar aconselhamento profissional antes de embarcar em uma jornada de ayahuasca para garantir sua segurança e bem-estar.

A ayahuasca, uma planta medicinal sagrada usada em rituais tradicionais da Amazônia, não é considerada viciante no sentido convencional. Ela contém DMT, que induz a poderosas experiências alucinógenas, mas não possui os atributos típicos associados a substâncias que causam dependência. Não se sabe se a ayahuasca cria dependência física ou desejos, e os usuários geralmente participam de cerimônias esporadicamente e não habitualmente.

A natureza das experiências com a Ayahuasca, marcada por intensa introspecção e exploração espiritual, contrasta com a busca de escapismo repetido típico das substâncias que causam dependência. Além disso, a preparação e o contexto cerimonial sob a orientação de xamãs experientes contribuem para uma reverência que desencoraja o uso indevido.

Embora a Ayahuasca em si não cause dependência, seus efeitos psicoativos podem levar alguns indivíduos a realizar sessões frequentes em busca de percepções contínuas ou desenvolvimento pessoal. No entanto, a natureza cerimonial e culturalmente incorporada da Ayahuasca geralmente atua como uma proteção contra padrões repetitivos e viciantes. A ênfase na intenção, no respeito e no crescimento espiritual dentro das tradições da Ayahuasca a distingue das substâncias com características de dependência inerentes.

Para navegar pelas complexidades do uso da ayahuasca, é fundamental encontrar o apoio certo. A clínica de luxo The Balance, em Mallorca, oferece um santuário para pessoas que buscam resolver problemas relacionados ao consumo de ayahuasca. Com uma abordagem holística, combinando experiência médica, apoio psicológico e acomodações luxuosas, a The Balance oferece um ambiente seguropara a cura e o crescimento. Sob a orientação de profissionais experientes, os clientes podem embarcar em uma jornada rumo ao bem-estar, abordando os aspectos físicos e psicológicos de suas experiências com a ayahuasca. 

  1. Gonzalez D, Cantillo J, Perez I, Carvalho M, Aronovich A, Farre M, Feilding A, Obiols JE, Bouso JC. The Shipibo Ceremonial Use of Ayahuasca to Promote Well-Being: An Observational Study. Front Pharmacol. 2021 May 5;12:623923.
  2. Silva L, Bravo L. Possible Therapeutics Effects of Ayahuasca, a Psychedelic Compound. Eur Psychiatry. 2022 Sep 1;65(Suppl 1):S871–2. 
  3. Malcolm BJ, Lee KC. Ayahuasca: An ancient sacrament for treatment of contemporary psychiatric illness? Ment Health Clin. 2018 Mar 23;7(1):39-45. 
  4. Wang YH, Samoylenko V, Tekwani BL, Khan IA, Miller LS, Chaurasiya ND, Rahman MM, Tripathi LM, Khan SI, Joshi VC, Wigger FT, Muhammad I. Composition, standardization and chemical profiling of Banisteriopsis caapi, a plant for the treatment of neurodegenerative disorders relevant to Parkinson’s disease. J Ethnopharmacol. 2010 Apr 21;128(3):662-71. 
  5. McKenna DJ, Towers GH, Abbott F. Monoamine oxidase inhibitors in South American hallucinogenic plants: tryptamine and beta-carboline constituents of ayahuasca. J Ethnopharmacol. 1984 Apr;10(2):195-223. 
  6. Brito-da-Costa AM, Dias-da-Silva D, Gomes NGM, Dinis-Oliveira RJ, Madureira-Carvalho Á. Toxicokinetics and Toxicodynamics of Ayahuasca Alkaloids N,N-Dimethyltryptamine (DMT), Harmine, Harmaline and Tetrahydroharmine: Clinical and Forensic Impact. Pharmaceuticals (Basel). 2020 Oct 23;13(11):334. 
  7. de Oliveira Silveira G, Guimarães Dos Santos R, Rebello Lourenço F, Novak Rossi G, Hallak JEC, Yonamine M. Stability Evaluation of DMT and Harmala Alkaloids in Ayahuasca Tea Samples. Molecules. 2020 Apr 29;25(9):2072. 
  8. Frecska E, Bokor P, Winkelman M. The Therapeutic Potentials of Ayahuasca: Possible Effects against Various Diseases of Civilization. Front Pharmacol. 2016 Mar 2;7:35. 
  9. Dos Santos RG, Bouso JC, Hallak JEC. Ayahuasca, dimethyltryptamine, and psychosis: a systematic review of human studies. Ther Adv Psychopharmacol. 2017 Apr;7(4):141-157. 
  10. Hamill J, Hallak J, Dursun SM, Baker G. Ayahuasca: Psychological and Physiologic Effects, Pharmacology and Potential Uses in Addiction and Mental Illness. Curr Neuropharmacol. 2019;17(2):108-128.
  11. Bouso JC, Andión Ó, Sarris JJ, Scheidegger M, Tófoli LF, Opaleye ES, Schubert V, Perkins D. Adverse effects of ayahuasca: Results from the Global Ayahuasca Survey. PLOS Glob Public Health. 2022 Nov 16;2(11):e0000438.
  12. Campagnoli APS, Pereira LAS, Bueno JLO. Subjective time under altered states of consciousness in ayahuasca users in shamanistic rituals involving music. Braz J Med Biol Res. 2020 Jun 19;53(8):e9278.
  13. Schlag AK, Aday J, Salam I, Neill JC, Nutt DJ. Adverse effects of psychedelics: From anecdotes and misinformation to systematic science. J Psychopharmacol. 2022 Mar;36(3):258-272. 
  14. Durante Í, Dos Santos RG, Bouso JC, Hallak JE. Risk assessment of ayahuasca use in a religious context: self-reported risk factors and adverse effects. Braz J Psychiatry. 2021 Jul-Aug;43(4):362-369. 
  15. Dornbierer DA, Marten L, Mueller J, Aicher HD, Mueller MJ, Boxler M, Kometer M, Kosanic D, von Rotz R, Puchkov M, Kraemer T, Landolt HP, Seifritz E, Scheidegger M. Overcoming the clinical challenges of traditional ayahuasca: a first-in-human trial exploring novel routes of administration of N,N-Dimethyltryptamine and harmine. Front Pharmacol. 2023 Nov 27;14:1246892. 
  16. Palhano-Fontes F, Barreto D, Onias H, Andrade KC, Novaes MM, Pessoa JA, Mota-Rolim SA, Osório FL, Sanches R, Dos Santos RG, Tófoli LF, de Oliveira Silveira G, Yonamine M, Riba J, Santos FR, Silva-Junior AA, Alchieri JC, Galvão-Coelho NL, Lobão-Soares B, Hallak JEC, Arcoverde E, Maia-de-Oliveira JP, Araújo DB. Rapid antidepressant effects of the psychedelic ayahuasca in treatment-resistant depression: a randomized placebo-controlled trial. Psychol Med. 2019 Mar;49(4):655-663. 
  17. Uthaug MV, van Oorsouw K, Kuypers KPC, van Boxtel M, Broers NJ, Mason NL, Toennes SW, Riba J, Ramaekers JG. Sub-acute and long-term effects of ayahuasca on affect and cognitive thinking style and their association with ego dissolution. Psychopharmacology (Berl). 2018 Oct;235(10):2979-2989. 
  18. Egger K, Gudmundsen F, Jessen NS, Baun C, Poetzsch SN, Shalgunov V, Herth MM, Quednow BB, Martin-Soelch C, Dornbierer D, Scheidegger M, Cumming P, Palner M. A pilot study of cerebral metabolism and serotonin 5-HT2A receptor occupancy in rats treated with the psychedelic tryptamine DMT in conjunction with the MAO inhibitor harmine. Front Pharmacol. 2023 Sep 28;14:1140656. 
  19. Serra YA, Barros-Santos T, Anjos-Santos A, Kisaki ND, Jovita-Farias C, Leite JPC, Santana MCE, Coimbra JPSA, de Jesus NMS, Sulima A, Barbosa PCR, Malpezzi-Marinho ELA, Rice KC, Oliveira-Lima AJ, Berro LF, Marinho EAV. Role of 5-HT2A receptors in the effects of ayahuasca on ethanol self-administration using a two-bottle choice paradigm in male mice. Psychopharmacology (Berl). 2022 Jun;239(6):1679-1687. 
  20. Palhano-Fontes F, Andrade KC, Tofoli LF, Santos AC, Crippa JA, Hallak JE, Ribeiro S, de Araujo DB. The psychedelic state induced by ayahuasca modulates the activity and connectivity of the default mode network. PLoS One. 2015 Feb 18;10(2):e0118143. 
  21. Inserra A. Hypothesis: The Psychedelic Ayahuasca Heals Traumatic Memories via a Sigma 1 Receptor-Mediated Epigenetic-Mnemonic Process. Front Pharmacol. 2018 Apr 5;9:330. 
  22. Bilhimer MH, Schult RF, Higgs KV, Wiegand TJ, Gorodetsky RM, Acquisto NM. Acute Intoxication following Dimethyltryptamine Ingestion. Case Rep Emerg Med. 2018 Feb 27;2018:3452691. 
  23. Szmulewicz AG, Valerio MP, Smith JM. Switch to mania after ayahuasca consumption in a man with bipolar disorder: a case report. Int J Bipolar Disord. 2015 Feb 24;3:4. 
  24. Wsół A. Cardiovascular safety of psychedelic medicine: current status and future directions. Pharmacol Rep. 2023 Dec;75(6):1362-1380.

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