ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA SUÍÇA: ZURIQUE, MAIORCA, LONDRES, NOVA IORQUE

11 Minutos

Clinicamente editado e revisado por THE BALANCE Esquadrão
Fato verificado

Este artigo aborda a história do Poppers, sua prevalência e os efeitos imediatos nos sistemas vascular e nervoso central. Ele também aborda os riscos associados, desde os efeitos colaterais de curto prazo até as consequências de longo prazo e as variações demográficas.

Os poppers, quimicamente compostos de nitritos de alquila, exercem seus efeitos interagindo com as vias bioquímicas do sistema nervoso central. Após a inalação, os nitritos de alquila são rapidamente absorvidos pelos pulmões e entram na corrente sanguínea, levando a um rápido início dos efeitos.

No sistema nervoso central, os poppers influenciam principalmente a atividade dos neurotransmissores. Eles agem como vasodilatadores, fazendo com que os vasos sanguíneos relaxem e se alarguem. Essa vasodilatação é atribuída à liberação de óxido nítrico, uma molécula de sinalização fundamental que regula o tônus vascular. O óxido nítrico ativa uma enzima chamada guanilato ciclase, levando ao aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc). Os níveis elevados de GMPc resultam no relaxamento do músculo liso, principalmente nos vasos sanguíneos (1).

Os efeitos imediatos sobre o funcionamento vascular incluem um aumento rápido e intenso do fluxo sanguíneo. Esse aumento do fluxo sanguíneo contribui para a sensação de calor e a sensação característica de adrenalina experimentada pelos usuários. A dilatação dos vasos sanguíneos, principalmente na região da cabeça e do pescoço, é responsável pelo aumento das percepções sensoriais e pelo rápido início da euforia associada ao uso de poppers (2, 3).

Os poppers, um grupo de compostos de nitrito de alquila, ganharam destaque na década de 1960 como uma droga recreativa com uma história distinta enraizada na comunidade LGBTQ+ (4). 

Originalmente usadas como tratamento para angina, essas substâncias voláteis entraram no cenário das festas devido aos seus efeitos eufóricos e vasodilatadores. O nome “poppers” veio do som característico de estalo feito quando o frasco de vidro contendo o líquido era aberto.

Inicialmente, os poppers eram produzidos por empresas farmacêuticas, mas com o aumento de sua popularidade, a produção ilícita se espalhou. Nas décadas de 1970 e 1980, as misturas caseiras proliferaram, contribuindo para a acessibilidade da droga. A América do Sul, com sua vida noturna em expansão e atitudes liberais em alguns centros urbanos, tornou-se um ponto de encontro para o uso de poppers (5).

Epidemiologicamente, os poppers ganharam força na América do Sul no final do século 20, especialmente em cidades com comunidades LGBTQ+ vibrantes. A prevalência de poppers nesses círculos foi atribuída a seus efeitos relaxantes, melhorando as experiências sexuais e reduzindo as inibições. No contexto da comunidade LGBTQ+, os poppers eram frequentemente associados à cultura das boates e à celebração da liberação sexual (6).

Socialmente, os usuários de poppers na América do Sul abrangem diversos grupos demográficos, com uma concentração em áreas urbanas e espaços LGBTQ+. O uso da droga se estendeu além da comunidade LGBTQ+, tornando-se popular em várias subculturas e cenas de festas.

Os principais contextos de uso de poppers na América do Sul incluíam clubes de dança, festivais de música e reuniões particulares. Os poppers eram frequentemente usados junto com outras substâncias, contribuindo para uma cultura mais ampla de uso recreativo de drogas. No entanto, as preocupações com os riscos à saúde, o potencial de dependência e as implicações legais levaram a debates periódicos sobre sua regulamentação.

Em resumo, a história dos poppers na América do Sul reflete sua evolução de um tratamento médico para uma droga recreativa amplamente usada, principalmente nas comunidades LGBTQ+ e na vida noturna urbana. O perfil social dos usuários é diversificado e seus principais contextos de uso variam de eventos comemorativos a reuniões íntimas, com a produção se tornando cada vez mais descentralizada e ilícita ao longo do tempo (7).

Embora tradicionalmente associados a ambientes recreativos e sociais, houve casos em que os poppers foram além desses ambientes. Os efeitos versáteis dos poppers, caracterizados pelo início rápido e pela curta duração, levaram à experimentação de seu uso em vários contextos.

Uma mudança notável foi o seu uso ocasional em ambientes íntimos ou sexuais, além da típica cena de festas ou clubes. Algumas pessoas incorporam os poppers em suas experiências sexuais, acreditando que os efeitos vasodilatadores aumentam as sensações e a excitação (8, 9).

Além disso, há relatos de uso de poppers em subculturas que exploram estados alterados de consciência, meditação ou mesmo no contexto de certas terapias alternativas. A capacidade percebida dos poppers de induzir um estado alterado de consciência breve, mas intenso, levou à sua exploração fora dos espaços recreativos tradicionais (10).

Entretanto, é importante observar que a maior parte do uso de poppers continua centrada em ambientes recreativos e sociais. A possibilidade de uso indevido ou de consequências não intencionais em contextos não recreativos ressalta a necessidade de conscientização e uso responsável. O monitoramento das tendências do uso de poppers em diferentes contextos é fundamental para entender a dinâmica em evolução do seu consumo.

Na vibrante tapeçaria cultural do Brasil, os poppers conquistaram um nicho como substância recreativa, principalmente em subculturas específicas. O uso de poppers está entrelaçado com o cenário social diversificado e dinâmico do Brasil, encontrando um lugar na vida noturna e nas cenas alternativas do país.

A utilização cultural de poppers no Brasil é frequentemente associada à comunidade LGBTQ+, refletindo padrões globais. A comunidade LGBTQ+ adotou o popper como parte de suas reuniões sociais e vida noturna, contribuindo para sua popularidade em centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro (11).

Epidemiologicamente, os poppers ganharam força no Brasil, com uma presença notável nas áreas urbanas e nos espaços LGBTQ+ mencionados acima. A prevalência do uso é influenciada por fatores como a aceitação de estilos de vida alternativos, a atmosfera liberal de certos bairros e a presença de uma vida noturna próspera (12).

A idade média de consumo de poppers no Brasil reflete uma gama diversificada, com usuários de diferentes faixas etárias. A popularidade do poppers em cenas de vida noturna sugere uma concentração entre jovens adultos, mas seu apelo não se limita a um grupo demográfico específico.

Os dados demográficos sobre o uso do popper no Brasil revelam uma base de usuários diversificada, com indivíduos de várias origens envolvidos no seu consumo. Compreender esses dados demográficos é fundamental para adaptar as estratégias de redução de danos e as iniciativas de saúde pública (13).

Poppers, riscos imediatos do consumo

Mesmo em curto prazo, o uso de poppers pode causar uma série de efeitos colaterais. As dores de cabeça são uma queixa comum, geralmente associadas à vasodilatação súbita e intensa causada pela inalação de poppers. Também são relatadas tonturas e vertigens, provavelmente devido ao impacto sobre a pressão arterial. Pode ocorrer náusea e alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas ou irritação, principalmente se a substância entrar em contato com a pele (14, 15).

Os poppers, pertencentes ao grupo dos nitritos de alquila, são reconhecidos por seu impacto rápido e transitório sobre os sistemas cardiovascular e nervoso central. O uso recreativo de poppers está intimamente ligado às sensações de prazer e euforia que eles induzem, com efeitos que se manifestam tanto na mente quanto no corpo (16).

Um efeito positivo notável no corpo é a vasodilatação, um processo em que os vasos sanguíneos se dilatam, resultando em aumento do fluxo sanguíneo e sensação de calor. Esse efeito é particularmente pronunciado na região da cabeça e do pescoço, criando a sensação característica de adrenalina frequentemente associada à inalação do popper. O aumento do fluxo sanguíneo também se estende aos músculos lisos, contribuindo para melhorar as experiências sexuais.

Psicologicamente, a inalação dos vapores de poppers leva a um rápido início de euforia e a uma profunda sensação de relaxamento. Os usuários frequentemente relatam percepções sensoriais elevadas, com cores mais vibrantes e música mais intensa. Esses efeitos de melhora do humor são atribuídos à liberação de endorfinas e a alterações na atividade dos neurotransmissores (17).

Os poppers costumam ser usados em ambientes sociais ou recreativos devido aos seus efeitos rápidos e intensos, promovendo uma sensação de sociabilidade e conexão entre os usuários. Nesses contextos, os indivíduos podem experimentar inibições reduzidas e uma maior abertura para interações sociais.

O rápido início dos efeitos prazerosos faz com que os poppers sejam uma escolha popular em vários cenários sociais, contribuindo para o seu uso generalizado em ambientes em que se deseja uma rápida melhora do humor. 

Os poppers, embora populares por seus efeitos recreativos, não estão isentos de riscos e possíveis consequências prejudiciais. É essencial estar ciente dos efeitos colaterais associados ao seu uso, bem como dos riscos apresentados tanto pelo uso único quanto pelo abuso crônico.

Consequências a longo prazo

O abuso prolongado ou crônico de poppers tem sido associado a problemas de saúde mais sérios. Um problema significativo é a possibilidade de maculopatia, uma condição que afeta a retina e pode levar à deficiência visual. Pesquisas sugerem uma correlação entre o uso frequente de poppers e o aumento do risco de maculopatia, enfatizando a importância de entender as consequências a longo prazo (18).

Riscos cardiovasculares

O sistema cardiovascular é particularmente vulnerável aos efeitos dos poppers. O uso crônico pode levar ao estresse cardiovascular, resultando potencialmente em problemas como aumento da frequência cardíaca e palpitações. Para indivíduos com problemas cardíacos pré-existentes, os riscos podem ser maiores (19).

Impacto neurológico

O impacto no sistema nervoso central também pode ser motivo de preocupação. Os poppers influenciam a atividade dos neurotransmissores e, embora isso contribua para os efeitos eufóricos desejados, pode levar a deficiências cognitivas com o uso crônico. A memória e a concentração podem ser afetadas, levantando questões sobre as consequências cognitivas do abuso de poppers a longo prazo (20).

Dependência e abstinência

Embora normalmente não seja considerado altamente viciante, há relatos de pessoas que desenvolvem uma dependência psicológica dos poppers. O desejo pelas sensações intensas e percepções alteradas que eles proporcionam pode levar ao uso repetido. Os sintomas de abstinência, embora geralmente leves, podem incluir irritabilidade, fadiga e desejo de consumir a substância (21).

Em conclusão, embora os poppers ofereçam euforia e aprimoramento sensorial em curto prazo, seu uso não é isento de riscos. Os efeitos colaterais de curto prazo incluem dores de cabeça e tontura, enquanto o abuso crônico pode levar a problemas cardiovasculares e neurológicos, além de possível comprometimento da visão. 

A dependência, embora incomum, pode ocorrer, e as implicações legais também devem ser consideradas. Compreender o amplo espectro de riscos associados ao uso de poppers é fundamental para tomar decisões informadas e promover estratégias de redução de danos.

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  1. Hall TM, Shoptaw S, Reback CJ. Sometimes Poppers Are Not Poppers: Huffing as an Emergent Health Concern among MSM Substance Users. J Gay Lesbian Ment Health. 2014 Jan 23;19(1):118-121.
  2. Benchimol A, Desser KB, Raizada V. Effects of amyl nitrite on phasic aortocoronary bypass graft blood velocity in man. Am Heart J. 1977 May;93(5):592-5. 
  3. Mathew RJ, Wilson WH, Tant SR. Regional cerebral blood flow changes associated with amyl nitrite inhalation. Br J Addict. 1989 Mar;84(3):293-99. 
  4. Bernasconi B, Konrad C, Fischer S. Kasuistik – Schwere Intoxikation nach oraler Einnahme von Alkylnitrit (“Poppers”) [Case report – a dangerous intoxication after ingestion of alkyl nitrite (“poppers”)]. Anasthesiol Intensivmed Notfallmed Schmerzther. 2014 Dec;49(11-12):654-8. German. 
  5. Haverkos HW, Kopstein AN, Wilson H, Drotman P. Nitrite inhalants: history, epidemiology, and possible links to AIDS. Environ Health Perspect. 1994 Oct;102(10):858-61. 
  6. Hynes-Dowell M, Mateu-Gelabert P, Barros HM, Delva J. Volatile substance misuse among high school students in South America. Subst Use Misuse. 2011;46 Suppl 1(0 1):27-34. 
  7. Young SD, Nianogo RA, Chiu CJ, Menacho L, Galea J. Substance use and sexual risk behaviors among Peruvian MSM social media users. AIDS Care. 2016;28(1):112-8. 
  8. Zhang H, Teng T, Lu H, Zhao Y, Liu H, Yin L, Sun Z, He X, Qian HZ, Ruan Y, Shao Y, Vermund SH. Poppers use and risky sexual behaviors among men who have sex with men in Beijing, China. Drug Alcohol Depend. 2016 Mar 1;160:42-8.
  9. Chen H, Yang Y, Huang Y, Dai Y, Zhang J. Prevalence of poppers use and its sexual risks among men who have sex with men in southwestern China: a cross-sectional study. BMC Public Health. 2018 Sep 10;18(1):1103. 
  10. Haverkos HW, Dougherty J. Health hazards of nitrite inhalants. Am J Med. 1988 Mar;84(3 Pt 1):479-82. 
  11. Torres TS, Marins LMS, Veloso VG, Grinsztejn B, Luz PM. How heterogeneous are MSM from Brazilian cities? An analysis of sexual behavior and perceived risk and a description of trends in awareness and willingness to use pre-exposure prophylaxis. BMC Infect Dis. 2019 Dec 19;19(1):1067. 
  12. Torres TS, Konda KA, Vega-Ramirez EH, Elorreaga OA, Diaz-Sosa D, Hoagland B, Diaz S, Pimenta C, Bennedeti M, Lopez-Gatell H, Robles-Garcia R, Grinsztejn B, Caceres C, Veloso VG; ImPrEP Study Group. Factors Associated With Willingness to Use Pre-Exposure Prophylaxis in Brazil, Mexico, and Peru: Web-Based Survey Among Men Who Have Sex With Men. JMIR Public Health Surveill. 2019 Jun 17;5(2):e13771. 
  13. da Costa AR, Barros JF, Lima VP, Magalhães C, Silva HKR, Deusdará R, de Souza Lapa J. Substance Use and Risky Sexual Behavior in the PrEP Outpatient Clinic at the University Hospital of Brasília. Trop Med Infect Dis. 2023 Jun 16;8(6):323.
  14. Tello DM, Doodnauth AV, Patel KH, Gutierrez D, Dubey GR. Poppers-Induced Methemoglobinemia: A Curious Case of the Blues. Cureus. 2021 May 27;13(5):e15276.
  15. Schauber J, Herzinger T. ‘Poppers’ dermatitis. Clin Exp Dermatol. 2012 Jul;37(5):587-8. 
  16. McCabe A, McCann B, Kelly P. Pop goes the O2: a case of popper-induced methaemoglobinamia. BMJ Case Rep. 2012 Nov 21;2012:bcr2012007176.
  17. Beck F, Guignard R, Richard JB. Poppers at top – Usages des nitrites d’alkyle en France [Poppers at top: alkyl nitrites use in France]. Med Sci (Paris). 2014 Oct;30(10):916-21. French.
  18. Hui M, Galvin J, Chilov M, Gabrielle PH, Fung AT. POPPER MACULOPATHY: LONG-TERM FOLLOW-UP AND CASE SERIES. Retin Cases Brief Rep. 2020 Spring;14(2):195-199.
  19. Barrangou-Poueys-Darlas M, Gerardin M, Deheul S, Istvan M, Guerlais M, Fan, Jolliet P, Dejoie T, Victorri-Vigneau C. Poppers Use and High Methaemoglobinaemia: ‘Dangerous Liaisons’. Pharmaceuticals (Basel). 2021 Oct 19;14(10):1061. 
  20. Radparvar S. The Clinical Assessment and Treatment of Inhalant Abuse. Perm J. 2023 Jun 15;27(2):99-109. 
  21. Karila L, Lafaye G, Reynaud M. Poppers dependence: the mask behind hypersexuality. Presse Med. 2011 Oct;40(10):976-9. 

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